quarta-feira, 30 de junho de 2010

o pão francês da padaria ali da esquina

depois de anos e anos é que eu fui descobrir que a mulé da padaria se chama dona iracema. sim, ela tem nome. (é estranho pensar que essas pessoas que fazem parte da sua paisagem têm nome. você sabe o nome do homem da quitanda? e o nome da menina que vende suco naqueeela barraquinha? não?) mas voltando... desde que eu me entendo por gente dona iracema e sua padaria está lá, na esquina, vendendo pão. [da minha janela eu vejo a padaria..]

pois bem. o pão.
ô pãozinho ruim! digo, o pão francês (os outros pães, não pãos, são até que bem comestíveis). marminhageeeente, pelamordideeeus, dona iracema. entre no youtube e faça um curso intensivo de como fazer pão francês decente. eu não me conformo com o fato de existir uma padaria que não faça um pão francês gostoso.

só que hoje me acontece um fato que marcará a minha vida pra sempre (a vida não, huum.. marcará o meu dia, ok). a importância é tanta que merece um post (hahah, como se eu tivesse outras coisas muito mais importantes pra falar). eis que surge meu padrasto careca (e xóia) em casa com um saco de pão francês dessa padoca. gentedocéu, que apetitoso, que fumacinha, que beleza de pão, que delícia de se ver! e o que acontece comigo?! eu precisei daquele pão como eu nunca precisei na minha vida. fato.

aí eu comi um pão daquele. com salsinha e ketchup. aí fim. eu não gosto mais daquele pão. foi uma fase, passou

vassimbora e me deixe aqui

então teteia, o que??
eu explico:

teteia vai passar exatos 35 dias realizando um grande sonho que é conhecer a itália e espanha e blá blá blá. claro que a criatura terá trocentas e quarenta e oito novidades para contar. e por quê quem tá fazendo um blog sou eu e não ela? simples: porque quem vai ficar na maior saudade sou eu.

então, a ideia inicial desse espaço aqui é falar potoca. é, pois é, falar potoca. só quem sabe a relação que eu tenho com a minha irmã vai entender que nós temos, digamos assim, necessidade de compartilhar a maiores besteiras do dia, da vida, da vida dos outros, da mulher da tapioca, do porteiro, ...

apoi pronto. esse blog eu fiz pra ela. pra, se ela tiver tempo, ler de lá das oropa.
aliás, não. eu fiz pra mim.

e não espere ler grandes coisas de alguém que não sabe escrever, não tem paciência de usar o maiúsculo e não se expressa nem um pouco bem. mai é di gratis, ou não é?